Conceito Pudor:(no grego aidos) subentende vergonha
em exibir o corpo. Envolve a recusa de vestir-se de tal maneira que atraia atenção para o seu corpo e ultrapasse os limites da devida moderação.
No passado o pudor já foi lei, havia e devia haver um véu de mistério, uma zona invisível e sensível que era escondida em todas as formas de interação, tanto as publicas como as privadas e até mesmo as íntimas.O pudor era uma atitude de contenção na dádiva e na aceitação, era um ritual completo de minúcias e detalhes, que se destinava a acentuar as diferenças de gênero.As mulheres tinham que ser desejadas mais não podiam desejar.
Com o tempo as mentalidades mudaram, mesmo que nada se perca, tudo se transforma, e atualmente, deste pudor antigo, temos apenas visões cheias de caricatura, porém, este pudor antigo fez com que chegássemos a um equilíbrio e a uma elegância de ser e estar.Nos dias atuais estaríamos acima de tal preconceito. Sentir pudor (vergonha) seria um ensinamento equivocado de nossas mães. Na intenção delas, cultivar esse sentimento seria para salvaguardar valores, imprimir autoestima pelo nosso corpo, e transmitir respeito diante de outras pessoas.
O pudor é um assunto controverso, que difere da humildade, da modéstia e da vergonha. A distância do pudor e estes conceitos é mais fácil de ser estabelecida quando se trata de corpo do que quando se trata de sentimento. Alguns o chamam de “vergonha corporal”, em excesso é chamado de “puritanismo”.
Algumas culturas e religiões expressam o pudor através do uso das roupas, das vestimentas, que lhes cobre todo o corpo com a excesão do rosto e das extremidades (mãos e pés).
Em alguns países as expressões de pudor são voluntárias, em outros são forçados sob pena de morte.Não há um único tipo ou espécie de pudor, há vários ao longo das épocas e até dentro do mesmo tempo histórico, ou seja, a tipologia de pudor é algo extremamente variado:
O individual: diz respeito ao que cada indivíduo interioriza, de acordo com o seu caráter, prevalecendo no século XIX;
O social: ligado com os limites tolerante em função do lugar e do estrato social, sua expressão ganhou fôlego na França do século XVII;
O cristão: ligado a consciência do pecado original;
O sagrado: proibiam a entrada de pessoas num templo sem estar purificado, predominantemente na Grécia Antiga, reaparecendo por momentos nos anais da cristandade ocidental, principalmente nos finais do século XVII;
O religioso: ergue-se contra a nudez pagã, inscrevendo-se num quadro bem mais vasto que é a luta contra o paganismo;
O sexuado: constitui a parte mais constante da herança helenística, o homem nu não choca, a mulher nua é escandalosa.
ceminário :Mariane Barros de Menezes
Pamella de Oliveira
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Relatório sobre “A costura do invisível”
Jun Nakao no ano de 2004 divulgou sua exposição através de uma coleção no evento de moda São Paulo fashion week, conhecido como “A costura do invisível “por sua vez foram confeccionadas de papel com acabamentos a laser impecáveis, eram sutis leves e com um grau elevado de riqueza e elaboração.
Inspiradas nos conceitos estéticos do século dezenove inicio do século vinte como uma das principais fontes o estilista descreve um quase barroco onde a transparência dos papeis e suas rendas dão ao mesmo tempo um aspecto frágil e artesanal.
Por traz de toda esta incrível demonstração havia conceitos dos quais o estilista estava em faze de questionamento: o que produzir para que sua obra fosse desejada pelos consumistas?Como definir seu próprio espaço diante de um mercado que visa apenas o capital industrial? , questões que não envolvia apenas ele. A chave de tudo era: como solucionar tudo se vocação do próprio estilista era a criação artística.
A decisão foi estabelecer a desordem o vazio a angustia e a falta de respostas por qual o próprio criador passava, numa coleção inusitada de papel, que mais tarde foi definido como o vegetal, que alem das formas dispunham segundo os artistas colaboradores de um “convite para o invisível”, gerando formas com a sobreposição.
Com os conceitos e referencia baseado no sec.20 como estudo do volume e elaboração a cintura marcada e ombreiras eram essências para que as peças parecessem únicas, gerando uma duvida quanto à criação.
A princípio foram relatados muitos desafios, como materializar a imagem sem perder as formas ao manusear o papel, mantendo a qualidade de execução, como costurar e colar papéis que eram super finos mais que tinham que apresentar uma resistência para que as modelos pudessem usar. Para que fossem superados, criou-se um manual para consulta de procedimento de diferentes tipos de funções que auxiliou os colaboradores durante toda a produção, que de certa forma se envolvessem e fizessem também suas próprias reflexões segundo o vídeo divulgado junto ao livro .
Em aspectos relacionados diretamente a adequação da criação foi criada certa contraposição, ao mesmo tempo em que revelava indícios de outro século como a delicadeza dos desenhos e formas e volumes relatavam também o aspecto lúdico ao fazer com que a platéia relembrasse a infância com as cabeças de playmobil , a maquiagem os olhares profundos das modelos e a decoração da passarela que representavam um universo surreal através das falsas anêmonas que a decoravam,levando o espectador a relembrar sua infância onde para ele nada era impossível.
Durante todo o processo de criação que teve em torno de 700 horas foram mantidos alguns segredos quanto à matéria prima para o impacto final, foram divulgados a imprensa, apenas que seria uma coleção na cor branca e que teriam muitas rendas, poucos fatos foram revelados para que houvesse uma reflexão posterior.
Todo o projeto foi muito bem elaborado como as luzes e a ação das modelos.
No final de todo esse processo de criação e apresentação, as modelos entraram na passarela para fazer os agradecimentos, a intensidade e a estabilidade da luz mudou, e então elas começaram a rasgar suas roupas de papel no próprio corpo, propondo ao espectador uma reflexão ao que se vê representado o começo da exposição do caos.
Ao final do desfile o estilista pareceu satisfeito com a reação da platéia que estava espantada com tudo, tão delicadas, frágeis, preciosas e únicas as roupas destruídas e a reação do público foi uma surpresa que ao mesmo tempo gerava dor a uma incrível sensação vazia.
SENAC - Santo Amaro
Relatório sobre o Documentário e Desfile do estilista Jun Nakao
Para a disciplina de laboratório de criação I
Inspiradas nos conceitos estéticos do século dezenove inicio do século vinte como uma das principais fontes o estilista descreve um quase barroco onde a transparência dos papeis e suas rendas dão ao mesmo tempo um aspecto frágil e artesanal.
Por traz de toda esta incrível demonstração havia conceitos dos quais o estilista estava em faze de questionamento: o que produzir para que sua obra fosse desejada pelos consumistas?Como definir seu próprio espaço diante de um mercado que visa apenas o capital industrial? , questões que não envolvia apenas ele. A chave de tudo era: como solucionar tudo se vocação do próprio estilista era a criação artística.
A decisão foi estabelecer a desordem o vazio a angustia e a falta de respostas por qual o próprio criador passava, numa coleção inusitada de papel, que mais tarde foi definido como o vegetal, que alem das formas dispunham segundo os artistas colaboradores de um “convite para o invisível”, gerando formas com a sobreposição.
Com os conceitos e referencia baseado no sec.20 como estudo do volume e elaboração a cintura marcada e ombreiras eram essências para que as peças parecessem únicas, gerando uma duvida quanto à criação.
A princípio foram relatados muitos desafios, como materializar a imagem sem perder as formas ao manusear o papel, mantendo a qualidade de execução, como costurar e colar papéis que eram super finos mais que tinham que apresentar uma resistência para que as modelos pudessem usar. Para que fossem superados, criou-se um manual para consulta de procedimento de diferentes tipos de funções que auxiliou os colaboradores durante toda a produção, que de certa forma se envolvessem e fizessem também suas próprias reflexões segundo o vídeo divulgado junto ao livro .
Em aspectos relacionados diretamente a adequação da criação foi criada certa contraposição, ao mesmo tempo em que revelava indícios de outro século como a delicadeza dos desenhos e formas e volumes relatavam também o aspecto lúdico ao fazer com que a platéia relembrasse a infância com as cabeças de playmobil , a maquiagem os olhares profundos das modelos e a decoração da passarela que representavam um universo surreal através das falsas anêmonas que a decoravam,levando o espectador a relembrar sua infância onde para ele nada era impossível.
Durante todo o processo de criação que teve em torno de 700 horas foram mantidos alguns segredos quanto à matéria prima para o impacto final, foram divulgados a imprensa, apenas que seria uma coleção na cor branca e que teriam muitas rendas, poucos fatos foram revelados para que houvesse uma reflexão posterior.
Todo o projeto foi muito bem elaborado como as luzes e a ação das modelos.
No final de todo esse processo de criação e apresentação, as modelos entraram na passarela para fazer os agradecimentos, a intensidade e a estabilidade da luz mudou, e então elas começaram a rasgar suas roupas de papel no próprio corpo, propondo ao espectador uma reflexão ao que se vê representado o começo da exposição do caos.
Ao final do desfile o estilista pareceu satisfeito com a reação da platéia que estava espantada com tudo, tão delicadas, frágeis, preciosas e únicas as roupas destruídas e a reação do público foi uma surpresa que ao mesmo tempo gerava dor a uma incrível sensação vazia.
SENAC - Santo Amaro
Relatório sobre o Documentário e Desfile do estilista Jun Nakao
Para a disciplina de laboratório de criação I
Porque me falta criatividade ?
Podemos dizer que a nossa criatividade é um tesouro oculto,ou seja todos temos mais são poucas as vezes que descobrimos algo ,que nos surpreenda .
Para aumentar esta criatividade, que nos mesmos somos responsáveis por tal bloqueio, é necessário buscar nas pequenas coisas e em seus detalhes novidades ,ler manuais de criatidade podem ajudar,mais principalmente o que fará a diferença é o auto conhecimento .Devemos buscar nossas identidades cultas para o sucesso e inovação.
A flexibilidade tramem é essencial para que para que seu produto se ajuste ao mercado sem perder o valor criativo e artístico.
torne-se aberto as experiências,e só então não te faltará mais criatidade.
baseado no texto :EU NÃO SOU CRIATIVO,Rosane Preciosa
Para aumentar esta criatividade, que nos mesmos somos responsáveis por tal bloqueio, é necessário buscar nas pequenas coisas e em seus detalhes novidades ,ler manuais de criatidade podem ajudar,mais principalmente o que fará a diferença é o auto conhecimento .Devemos buscar nossas identidades cultas para o sucesso e inovação.
A flexibilidade tramem é essencial para que para que seu produto se ajuste ao mercado sem perder o valor criativo e artístico.
torne-se aberto as experiências,e só então não te faltará mais criatidade.
baseado no texto :EU NÃO SOU CRIATIVO,Rosane Preciosa
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