No dia 13 de Junho a galeria de arte do SESI estava apresentando um acervo de fotografias pertencentes ao instituto Moreira Salles ,tiradas por Maureen Bisilliat ,esta exposição foi formada com base em diversos escritores e artistas da literatura brasileira,e apresenta-se extremamente interessante por ser um convite ao passado que ainda está presente ,em diversas culturas e lugares ,não só com relação aos hábitos mais também a vestimenta ,que quando não apresenta-se precária aparece em grandes quantidades .
A exposição inicia-se com a Bahia, onde há grande beleza do mar,da natureza no geral,alem da pobreza que é muito explicita,o que é muito aparente tambem é a vestimenta que se apresenta em pequena quantidade devido ao clima quente.
Logo após são apresentadas imagens do sertão que apresenta um clima seco e atraves das imagens as pessoas não aparentam preocupaçãoes com a vestimenta a não ser para se protegerem do sol ,pois a fome as doenças e as devastaçãoes parecem ser muito mais preocupantes do que andar na moda,por isso parecem ter uma vestimenta que permanece além dos anos .
No estado da Paraiba na "Aldeia do livramento "a própria artista acaba fazendo uma denotação do vestuário feminino "meninas,mulheres e velhas,com seus vestuários de algodão cru e chita ,desajeitados e escorridos "e o mais interessante é que a fotografa retrata estas mulheres passando pelo rio de lama pelo rio de lama perto do arraial ,e a fotografa afirma que os trajes se transformam em divindades pela lama .
Maureem relata tambem um lugar mais conhecido com Cortejo Luminoso ,que esta no meio do sertão ,uma terra que segundo ela é de reis e de rainhas ,o mais surpreendente nisso tudo são as roupas utilizadas para ocasiões especiais que se apresentam extremamente desconectadas da realidade,mulheres de coroas e vestidos super coloridos,perucas não só para adultos com para crianças,rufos em volta do pescoço semelhantes aos do séc XVII e XVIII ,obviamente que com menos riqueza com relação aos tecidos e jóias que foram substituídas por bijutarias.
Entre todas as culturas apresentadas a mais atrativa a meu ver foi a tribo Xingu,que se caracteriza por grandes quantidades de adornos ,na cabeça nos braços e nas pernas,além de nenhuma vestimenta,demonstrando que a concepção daquele povo de pudor não está no visual e sim na moral,que podemos fazer uma conexão com o que Malcom Bernard em seu livro "moda e comunicação "descreve as funçãoes da moda .Toda esta conexão com a tribo na galeria é estabelecida de forma que todos os sentidos se tornam ativos pelo som,pelas representaçãoes imagéticas objétos entre outros .
Podemos fazer uma breve relação com todas as culturas relatadas atravez de imagens com duas matérias vistas em meu plano de aulas semestrais,como estética e historia pois esta exposição foi extremamente perceptível ao meu olhar,me provocando uma extesia .já que foram atribuídos a exposição não só imagens mais tambem efeitos sonoros e tateis alem de realçar de imediato minha concepção do que é ou não belo.E tambem com análise de linguagem ,uma vez que foi necessario fazer diversas interpretaçãoes e atribuir diversos significados as imagens mesmo que inconscientemente .
sexta-feira, 18 de junho de 2010
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Mercado mundo mix 2010
O evento abriu espaço para novos estilistas e novas marcas mostrarem seu trabalho, tanto na área masculina quanto feminina, esta feira já existe há algum tempo e promove de certa forma a integração de diversas regiões ao divulgarem seus trabalhos.
A Feira estava bem organizada e tinha produtos muito interessantes acompanhados de processos de criações muito variados, contava também com uma bela exposição de looks japoneses,e trabalhos artesanais .
Não houve nada muito requintado e aos olhos de quem viu pareceu mais uma moda que surgiu nas ruas e chegou as passarelas.
O que foi apresentado de novidade era diferente do comum, porém a as marcas e estilistas presentes mostraram criações muito semelhantes, principalmente na moda masculina, quase todos optaram pelo estilo saruel em calças e bermudas, e coletes semelhantes ao de alfaiataria masculina.
É fato que de certa forma o mercado feminino já está saturado, assim fica cada vez mais difícil de fazer inovações já que com o capitalismo as idéias se propagam rapidamente e logo são imitadas por muitos, assim quando você teve uma idéia inovadora descobre que muitos já tiveram esta ou uma parecida.
Mulheres sempre estão a par do que está nas revistas e passarelas, assim quase tudo que é produzido é comprado e alcança a massa populacional, não podemos negar que também, é evidente que, na produção masculina há poucas idéias tratando-se de moda. Os homens atuais gostam mesmo é de uma camisa e uma boa calça jeans e morrem de medo de arriscar algo inovador, com exceção dos mais modernos.
Contudo se a intenção desta feira era mostrar algo de novo, deveriam ter de fato criado coisas diferentes uns dos outros, atualmente homens estão começando a se integrar neste mundo fashion. Temos que usar a imaginação e mais do que nunca obter repertório criativo, fazer integrações de linguagens trazendo outros universos para a moda, e desta forma não divulgar algo que já é tendência, e sim algo de inovador.
O evento abriu espaço para novos estilistas e novas marcas mostrarem seu trabalho, tanto na área masculina quanto feminina, esta feira já existe há algum tempo e promove de certa forma a integração de diversas regiões ao divulgarem seus trabalhos.
A Feira estava bem organizada e tinha produtos muito interessantes acompanhados de processos de criações muito variados, contava também com uma bela exposição de looks japoneses,e trabalhos artesanais .
Não houve nada muito requintado e aos olhos de quem viu pareceu mais uma moda que surgiu nas ruas e chegou as passarelas.
O que foi apresentado de novidade era diferente do comum, porém a as marcas e estilistas presentes mostraram criações muito semelhantes, principalmente na moda masculina, quase todos optaram pelo estilo saruel em calças e bermudas, e coletes semelhantes ao de alfaiataria masculina.
É fato que de certa forma o mercado feminino já está saturado, assim fica cada vez mais difícil de fazer inovações já que com o capitalismo as idéias se propagam rapidamente e logo são imitadas por muitos, assim quando você teve uma idéia inovadora descobre que muitos já tiveram esta ou uma parecida.
Mulheres sempre estão a par do que está nas revistas e passarelas, assim quase tudo que é produzido é comprado e alcança a massa populacional, não podemos negar que também, é evidente que, na produção masculina há poucas idéias tratando-se de moda. Os homens atuais gostam mesmo é de uma camisa e uma boa calça jeans e morrem de medo de arriscar algo inovador, com exceção dos mais modernos.
Contudo se a intenção desta feira era mostrar algo de novo, deveriam ter de fato criado coisas diferentes uns dos outros, atualmente homens estão começando a se integrar neste mundo fashion. Temos que usar a imaginação e mais do que nunca obter repertório criativo, fazer integrações de linguagens trazendo outros universos para a moda, e desta forma não divulgar algo que já é tendência, e sim algo de inovador.
Peça de teatro musical
Hairsprey
Esta peça musical retrata uma menina cheia de sonhos e sem preconceito no ano de 1962.
Ela morava na cidade de Baltimore, com um corpo nada em forma, um cabelo diferente, porém muito talentosa para dançar.
Um belo dia ela decide ir atraz do seu sonho que era participar do programa The Corny Collins Show.Tracy fica famosa muito rapido .
Ela era defensora dos negros e oprimidos e começa a ameçar a homogeneidade da cidade e do programa .Encontra uma rival Amber Von Tussle que tambem é dançarina do programa e gosta do mesmo garoto ,Tracy participa de uma manifestação contra o racismo, que era algo muito natural na época ,e acaba sendo presa ,com sua mãe e seus outros seguidores manifestantes .
Seu pai ipoteca sua loja que era o que tinha de mais precioso e salva sua mãe e todos os outros ,porém inssistem em mante-lá presa .A menina foge e então vão todos ao programa fazer uma manifestação dançante onde os negros não dançam só no fundo e sim na frente como qualquer branco .
Mesmo um elenco composto por muitos famosos, Simone Gutierrez, Edson Celulari, Arlete Salles, Danielle Winits, Jonatas Faro e outros.
o que chamou mais atenção foram as 350 trocas de figurino que representam as roupas de outra época ,extremamente relacionadas com a situação vivenciada na década de 60 nos E.U.A.
No fim da década de 50 os jovens americanos passaram a se desenvolver financeiramente e a história passou a chama-los de” baby boom “.Os movimentos musicais se desenvolveram com grande sucesso,fato muito bem representado , e os jovens passaram a ter uma mudança de comportamento criticando os costumes,como a egemonia por exemplo , e se diferenciando principalmente por causa da influencia do rock end roll e do Elvis Presley, seu maior símbolo.
Esta rebeldia toda juvenil refletiu nas roupas e nos cabelos, algo bem interessante são dificuldades encontradas por Tracy porque tinha um “grande penteado”, além disto, os meninos deste musical usavam enormes topetes e jaquetas de couro com calças Jeans, algo muito comum entre os jovens de 1960.
É um espetáculo muito envolvente e muito bem elaborado.
Hairsprey
Esta peça musical retrata uma menina cheia de sonhos e sem preconceito no ano de 1962.
Ela morava na cidade de Baltimore, com um corpo nada em forma, um cabelo diferente, porém muito talentosa para dançar.
Um belo dia ela decide ir atraz do seu sonho que era participar do programa The Corny Collins Show.Tracy fica famosa muito rapido .
Ela era defensora dos negros e oprimidos e começa a ameçar a homogeneidade da cidade e do programa .Encontra uma rival Amber Von Tussle que tambem é dançarina do programa e gosta do mesmo garoto ,Tracy participa de uma manifestação contra o racismo, que era algo muito natural na época ,e acaba sendo presa ,com sua mãe e seus outros seguidores manifestantes .
Seu pai ipoteca sua loja que era o que tinha de mais precioso e salva sua mãe e todos os outros ,porém inssistem em mante-lá presa .A menina foge e então vão todos ao programa fazer uma manifestação dançante onde os negros não dançam só no fundo e sim na frente como qualquer branco .
Mesmo um elenco composto por muitos famosos, Simone Gutierrez, Edson Celulari, Arlete Salles, Danielle Winits, Jonatas Faro e outros.
o que chamou mais atenção foram as 350 trocas de figurino que representam as roupas de outra época ,extremamente relacionadas com a situação vivenciada na década de 60 nos E.U.A.
No fim da década de 50 os jovens americanos passaram a se desenvolver financeiramente e a história passou a chama-los de” baby boom “.Os movimentos musicais se desenvolveram com grande sucesso,fato muito bem representado , e os jovens passaram a ter uma mudança de comportamento criticando os costumes,como a egemonia por exemplo , e se diferenciando principalmente por causa da influencia do rock end roll e do Elvis Presley, seu maior símbolo.
Esta rebeldia toda juvenil refletiu nas roupas e nos cabelos, algo bem interessante são dificuldades encontradas por Tracy porque tinha um “grande penteado”, além disto, os meninos deste musical usavam enormes topetes e jaquetas de couro com calças Jeans, algo muito comum entre os jovens de 1960.
É um espetáculo muito envolvente e muito bem elaborado.
O diabo veste Prada
Este filme retrata a vida cotidiana de Andrea Sachs, uma mulher recém formada que mesmo sendo uma jornalista procura uma oportunidade de trabalhar no editorial da revista mais famosa de moda em New York.
A assistente de Miranda Priestley que é grande influente no mercado da moda e conseqüentemente no jornalismo, faz o possível para obedecer as ordens de sua chefe ,tudo isso para que futuramente possa ter boas oportunidades de trabalho ,se empenha e acaba se integrando neste meio ,mas descobre que o mundo da moda não é composto só pelo glamour mas sim por todo um processo que exige muito esforço e dedicação, em que cada detalhe faz toda a diferença .
O filme mostra a editora chefe da Runway como uma mulher ambiciosa, temperamental, impetuosa e principalmente impessoal, que dedica sua vida a revista, e treina sua assentiste para que desenvolva as mesmas habilidades , principalmente a impessoalidade.
A personagem principal acaba deixando sua família e amigos de lado para seu desenvolvimento profissional, até que chega no clímax da história e Andrea opta por resgatar aquilo que deixou de lado por sua carreira.
Este filme mostra-se muito interessante no seu decorrer, prendendo a atenção do espectador e mostrando alem das passarelas retratando a quantidade de empregos gerados pela indústria da moda, e nos levando a uma reflexão sobre todo o envolvimento pessoal que é necessário para quem está inserido neste meio.
Porém se o objetivo principal era retratar o modo de funcionamento de um editorial de revista de moda, creio que a vida pessoal da personagem principal foi o mais focado durante o decorrer filme.
Título Original: The Devil Wears PradaDistribuição: Fox Direção: David FrankelRoteiro: Aline Brosh McKenna
Este filme retrata a vida cotidiana de Andrea Sachs, uma mulher recém formada que mesmo sendo uma jornalista procura uma oportunidade de trabalhar no editorial da revista mais famosa de moda em New York.
A assistente de Miranda Priestley que é grande influente no mercado da moda e conseqüentemente no jornalismo, faz o possível para obedecer as ordens de sua chefe ,tudo isso para que futuramente possa ter boas oportunidades de trabalho ,se empenha e acaba se integrando neste meio ,mas descobre que o mundo da moda não é composto só pelo glamour mas sim por todo um processo que exige muito esforço e dedicação, em que cada detalhe faz toda a diferença .
O filme mostra a editora chefe da Runway como uma mulher ambiciosa, temperamental, impetuosa e principalmente impessoal, que dedica sua vida a revista, e treina sua assentiste para que desenvolva as mesmas habilidades , principalmente a impessoalidade.
A personagem principal acaba deixando sua família e amigos de lado para seu desenvolvimento profissional, até que chega no clímax da história e Andrea opta por resgatar aquilo que deixou de lado por sua carreira.
Este filme mostra-se muito interessante no seu decorrer, prendendo a atenção do espectador e mostrando alem das passarelas retratando a quantidade de empregos gerados pela indústria da moda, e nos levando a uma reflexão sobre todo o envolvimento pessoal que é necessário para quem está inserido neste meio.
Porém se o objetivo principal era retratar o modo de funcionamento de um editorial de revista de moda, creio que a vida pessoal da personagem principal foi o mais focado durante o decorrer filme.
Título Original: The Devil Wears PradaDistribuição: Fox Direção: David FrankelRoteiro: Aline Brosh McKenna
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Egipicios


Basta falar sobre o Egito que a primeira coisa que nos vem em mente é as pirâmides, mais qual será o motivo de lembrarmos só delas já que a maioria das pessoas nem sabem o porquê de tanta beleza sendo que o Egito tem uma história tão rica e fascinante.
Tudo que havia no Egito sofria grande influencia da religião e do que eles acreditavam, eram marcados por varias crenças, mitos, e simbolismos, expressos através de cerimônias. Eram um povo politeísta ou seja acreditavam em vários deuses e estes tinham poderes específicos além de alguns terem partes animais ,
Agradavam os deuses por meio de oferendas para que esses atuassem em suas vidas, e acreditavam em vida após a morte.
O principal objetivo ao construírem as pirâmides foi eternizar o faraó, por isso a noção de durabilidade é tão aparente mesmo atualmente, e também a verticalidade que representava a tentativa de comunicação com os deuses, todo este contexto também estava relacionado às representações imagéticas que em sua maioria representavam os rituais.
Tudo que havia no Egito sofria grande influencia da religião e do que eles acreditavam, eram marcados por varias crenças, mitos, e simbolismos, expressos através de cerimônias. Eram um povo politeísta ou seja acreditavam em vários deuses e estes tinham poderes específicos além de alguns terem partes animais ,
Agradavam os deuses por meio de oferendas para que esses atuassem em suas vidas, e acreditavam em vida após a morte.
O principal objetivo ao construírem as pirâmides foi eternizar o faraó, por isso a noção de durabilidade é tão aparente mesmo atualmente, e também a verticalidade que representava a tentativa de comunicação com os deuses, todo este contexto também estava relacionado às representações imagéticas que em sua maioria representavam os rituais.
terça-feira, 4 de maio de 2010
Primeiras representaçãoe

Para chegar à perfeita demonstração do homem primeiramente teve que haver todo um estudo de seus corpos, as mais antigas representações em imagens já encontradas foram de animais na era Paleolítica, e mais futuramente o homem sentiu necessidade de se representar para melhor conhecimento de seu próprio corpo, assim foram desenvolvendo técnicas.
estética e história *

A estética e a história têm uma profunda ligação, de forma que cada cultura tem sua própria concepção do que é belo e do que não é ,e uma diferente percepção e despertar dos sentidos .
Mas existem certas características que padronizam e estabelecem a estética de forma agradável aos olhos de quem vê, estas são:
Geometria
Hierarquia
Simetria
Durabilidade
Equilíbrio
Proporção
Harmonia
Para que possamos entender os princípios estéticos atuais é necessário buscarmos no passado as diferentes interpretaçãos das diversas culturas:
Grécia antiga, séc. 6 A.C : Tinham como principio a beleza,o bem ,a verdade,o imutável ,a perfeição ,a ética e moral .
Desenvolveram-se muito na filosofia e buscavam através dela a perfeição das formas, para eles a beleza os tornava justos com os deuses que ganhavam formas humanas.
Portanto suas construções, imagens e estátuas, eram mais próximas o possível da perfeição, pois tentavam equiparar-se ao divino .
Mas existem certas características que padronizam e estabelecem a estética de forma agradável aos olhos de quem vê, estas são:
Geometria
Hierarquia
Simetria
Durabilidade
Equilíbrio
Proporção
Harmonia
Para que possamos entender os princípios estéticos atuais é necessário buscarmos no passado as diferentes interpretaçãos das diversas culturas:
Grécia antiga, séc. 6 A.C : Tinham como principio a beleza,o bem ,a verdade,o imutável ,a perfeição ,a ética e moral .
Desenvolveram-se muito na filosofia e buscavam através dela a perfeição das formas, para eles a beleza os tornava justos com os deuses que ganhavam formas humanas.
Portanto suas construções, imagens e estátuas, eram mais próximas o possível da perfeição, pois tentavam equiparar-se ao divino .
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Comer arte e vomitar moda ?como assim ?
Comer arte seria tornar-se sensível a tudo que está ao seu redor, deixar os seus sentidos, aqueles propostos pela estética tomarem conta de você, de seu dia a dia ,tornar a vida aberta as experiências,e não ver o que está acostumado com os olhos de sempre ,e sim com a percepção de nunca .
Transbordar moda seria aproveitar tudo ,cada detalhe que despertou nossos sentidos para que possam ser influencia das nossas criações e inovações e não só para isso como também o desenvolvimento de nosso repertório criativo .
Transbordar moda seria aproveitar tudo ,cada detalhe que despertou nossos sentidos para que possam ser influencia das nossas criações e inovações e não só para isso como também o desenvolvimento de nosso repertório criativo .
o que é estética ?
.Platão foi o primeiro filosofo a definir estática que é uma palavra derivada do grego e tem como significado percepção ou sensaçãoes,aquelas provenientes dos 5 sentidos humanos.
A percepção se da pela ,estesia, ou seja pela fato de estar aberto aos fenómenos ,e através da razão que tem como papel mediar estes fenômenos .
Ela possibilita a percepção de uma arte ou imagem e a gradação das bipolaridades ,quem aprecia e o que está sendo apreciado ,resultando em um equilíbrio.
Tudo isso é algo que nos leva a reflexão e ao diálogo mesmo que com nossas próprias faces interiores.
Não somos obrigados a refletir sobre a estática de algo,refletimos sobre determinada arte ,pois, ela nos fez este convite,agradável as nossas percepções e nos desperta interesse.
A percepção se da pela ,estesia, ou seja pela fato de estar aberto aos fenómenos ,e através da razão que tem como papel mediar estes fenômenos .
Ela possibilita a percepção de uma arte ou imagem e a gradação das bipolaridades ,quem aprecia e o que está sendo apreciado ,resultando em um equilíbrio.
Tudo isso é algo que nos leva a reflexão e ao diálogo mesmo que com nossas próprias faces interiores.
Não somos obrigados a refletir sobre a estática de algo,refletimos sobre determinada arte ,pois, ela nos fez este convite,agradável as nossas percepções e nos desperta interesse.
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Pudor e Encobrimento
Conceito Pudor:(no grego aidos) subentende vergonha
em exibir o corpo. Envolve a recusa de vestir-se de tal maneira que atraia atenção para o seu corpo e ultrapasse os limites da devida moderação.
No passado o pudor já foi lei, havia e devia haver um véu de mistério, uma zona invisível e sensível que era escondida em todas as formas de interação, tanto as publicas como as privadas e até mesmo as íntimas.O pudor era uma atitude de contenção na dádiva e na aceitação, era um ritual completo de minúcias e detalhes, que se destinava a acentuar as diferenças de gênero.As mulheres tinham que ser desejadas mais não podiam desejar.
Com o tempo as mentalidades mudaram, mesmo que nada se perca, tudo se transforma, e atualmente, deste pudor antigo, temos apenas visões cheias de caricatura, porém, este pudor antigo fez com que chegássemos a um equilíbrio e a uma elegância de ser e estar.Nos dias atuais estaríamos acima de tal preconceito. Sentir pudor (vergonha) seria um ensinamento equivocado de nossas mães. Na intenção delas, cultivar esse sentimento seria para salvaguardar valores, imprimir autoestima pelo nosso corpo, e transmitir respeito diante de outras pessoas.
O pudor é um assunto controverso, que difere da humildade, da modéstia e da vergonha. A distância do pudor e estes conceitos é mais fácil de ser estabelecida quando se trata de corpo do que quando se trata de sentimento. Alguns o chamam de “vergonha corporal”, em excesso é chamado de “puritanismo”.
Algumas culturas e religiões expressam o pudor através do uso das roupas, das vestimentas, que lhes cobre todo o corpo com a excesão do rosto e das extremidades (mãos e pés).
Em alguns países as expressões de pudor são voluntárias, em outros são forçados sob pena de morte.Não há um único tipo ou espécie de pudor, há vários ao longo das épocas e até dentro do mesmo tempo histórico, ou seja, a tipologia de pudor é algo extremamente variado:
O individual: diz respeito ao que cada indivíduo interioriza, de acordo com o seu caráter, prevalecendo no século XIX;
O social: ligado com os limites tolerante em função do lugar e do estrato social, sua expressão ganhou fôlego na França do século XVII;
O cristão: ligado a consciência do pecado original;
O sagrado: proibiam a entrada de pessoas num templo sem estar purificado, predominantemente na Grécia Antiga, reaparecendo por momentos nos anais da cristandade ocidental, principalmente nos finais do século XVII;
O religioso: ergue-se contra a nudez pagã, inscrevendo-se num quadro bem mais vasto que é a luta contra o paganismo;
O sexuado: constitui a parte mais constante da herança helenística, o homem nu não choca, a mulher nua é escandalosa.
ceminário :Mariane Barros de Menezes
Pamella de Oliveira
em exibir o corpo. Envolve a recusa de vestir-se de tal maneira que atraia atenção para o seu corpo e ultrapasse os limites da devida moderação.
No passado o pudor já foi lei, havia e devia haver um véu de mistério, uma zona invisível e sensível que era escondida em todas as formas de interação, tanto as publicas como as privadas e até mesmo as íntimas.O pudor era uma atitude de contenção na dádiva e na aceitação, era um ritual completo de minúcias e detalhes, que se destinava a acentuar as diferenças de gênero.As mulheres tinham que ser desejadas mais não podiam desejar.
Com o tempo as mentalidades mudaram, mesmo que nada se perca, tudo se transforma, e atualmente, deste pudor antigo, temos apenas visões cheias de caricatura, porém, este pudor antigo fez com que chegássemos a um equilíbrio e a uma elegância de ser e estar.Nos dias atuais estaríamos acima de tal preconceito. Sentir pudor (vergonha) seria um ensinamento equivocado de nossas mães. Na intenção delas, cultivar esse sentimento seria para salvaguardar valores, imprimir autoestima pelo nosso corpo, e transmitir respeito diante de outras pessoas.
O pudor é um assunto controverso, que difere da humildade, da modéstia e da vergonha. A distância do pudor e estes conceitos é mais fácil de ser estabelecida quando se trata de corpo do que quando se trata de sentimento. Alguns o chamam de “vergonha corporal”, em excesso é chamado de “puritanismo”.
Algumas culturas e religiões expressam o pudor através do uso das roupas, das vestimentas, que lhes cobre todo o corpo com a excesão do rosto e das extremidades (mãos e pés).
Em alguns países as expressões de pudor são voluntárias, em outros são forçados sob pena de morte.Não há um único tipo ou espécie de pudor, há vários ao longo das épocas e até dentro do mesmo tempo histórico, ou seja, a tipologia de pudor é algo extremamente variado:
O individual: diz respeito ao que cada indivíduo interioriza, de acordo com o seu caráter, prevalecendo no século XIX;
O social: ligado com os limites tolerante em função do lugar e do estrato social, sua expressão ganhou fôlego na França do século XVII;
O cristão: ligado a consciência do pecado original;
O sagrado: proibiam a entrada de pessoas num templo sem estar purificado, predominantemente na Grécia Antiga, reaparecendo por momentos nos anais da cristandade ocidental, principalmente nos finais do século XVII;
O religioso: ergue-se contra a nudez pagã, inscrevendo-se num quadro bem mais vasto que é a luta contra o paganismo;
O sexuado: constitui a parte mais constante da herança helenística, o homem nu não choca, a mulher nua é escandalosa.
ceminário :Mariane Barros de Menezes
Pamella de Oliveira
Relatório sobre “A costura do invisível”
Jun Nakao no ano de 2004 divulgou sua exposição através de uma coleção no evento de moda São Paulo fashion week, conhecido como “A costura do invisível “por sua vez foram confeccionadas de papel com acabamentos a laser impecáveis, eram sutis leves e com um grau elevado de riqueza e elaboração.
Inspiradas nos conceitos estéticos do século dezenove inicio do século vinte como uma das principais fontes o estilista descreve um quase barroco onde a transparência dos papeis e suas rendas dão ao mesmo tempo um aspecto frágil e artesanal.
Por traz de toda esta incrível demonstração havia conceitos dos quais o estilista estava em faze de questionamento: o que produzir para que sua obra fosse desejada pelos consumistas?Como definir seu próprio espaço diante de um mercado que visa apenas o capital industrial? , questões que não envolvia apenas ele. A chave de tudo era: como solucionar tudo se vocação do próprio estilista era a criação artística.
A decisão foi estabelecer a desordem o vazio a angustia e a falta de respostas por qual o próprio criador passava, numa coleção inusitada de papel, que mais tarde foi definido como o vegetal, que alem das formas dispunham segundo os artistas colaboradores de um “convite para o invisível”, gerando formas com a sobreposição.
Com os conceitos e referencia baseado no sec.20 como estudo do volume e elaboração a cintura marcada e ombreiras eram essências para que as peças parecessem únicas, gerando uma duvida quanto à criação.
A princípio foram relatados muitos desafios, como materializar a imagem sem perder as formas ao manusear o papel, mantendo a qualidade de execução, como costurar e colar papéis que eram super finos mais que tinham que apresentar uma resistência para que as modelos pudessem usar. Para que fossem superados, criou-se um manual para consulta de procedimento de diferentes tipos de funções que auxiliou os colaboradores durante toda a produção, que de certa forma se envolvessem e fizessem também suas próprias reflexões segundo o vídeo divulgado junto ao livro .
Em aspectos relacionados diretamente a adequação da criação foi criada certa contraposição, ao mesmo tempo em que revelava indícios de outro século como a delicadeza dos desenhos e formas e volumes relatavam também o aspecto lúdico ao fazer com que a platéia relembrasse a infância com as cabeças de playmobil , a maquiagem os olhares profundos das modelos e a decoração da passarela que representavam um universo surreal através das falsas anêmonas que a decoravam,levando o espectador a relembrar sua infância onde para ele nada era impossível.
Durante todo o processo de criação que teve em torno de 700 horas foram mantidos alguns segredos quanto à matéria prima para o impacto final, foram divulgados a imprensa, apenas que seria uma coleção na cor branca e que teriam muitas rendas, poucos fatos foram revelados para que houvesse uma reflexão posterior.
Todo o projeto foi muito bem elaborado como as luzes e a ação das modelos.
No final de todo esse processo de criação e apresentação, as modelos entraram na passarela para fazer os agradecimentos, a intensidade e a estabilidade da luz mudou, e então elas começaram a rasgar suas roupas de papel no próprio corpo, propondo ao espectador uma reflexão ao que se vê representado o começo da exposição do caos.
Ao final do desfile o estilista pareceu satisfeito com a reação da platéia que estava espantada com tudo, tão delicadas, frágeis, preciosas e únicas as roupas destruídas e a reação do público foi uma surpresa que ao mesmo tempo gerava dor a uma incrível sensação vazia.
SENAC - Santo Amaro
Relatório sobre o Documentário e Desfile do estilista Jun Nakao
Para a disciplina de laboratório de criação I
Inspiradas nos conceitos estéticos do século dezenove inicio do século vinte como uma das principais fontes o estilista descreve um quase barroco onde a transparência dos papeis e suas rendas dão ao mesmo tempo um aspecto frágil e artesanal.
Por traz de toda esta incrível demonstração havia conceitos dos quais o estilista estava em faze de questionamento: o que produzir para que sua obra fosse desejada pelos consumistas?Como definir seu próprio espaço diante de um mercado que visa apenas o capital industrial? , questões que não envolvia apenas ele. A chave de tudo era: como solucionar tudo se vocação do próprio estilista era a criação artística.
A decisão foi estabelecer a desordem o vazio a angustia e a falta de respostas por qual o próprio criador passava, numa coleção inusitada de papel, que mais tarde foi definido como o vegetal, que alem das formas dispunham segundo os artistas colaboradores de um “convite para o invisível”, gerando formas com a sobreposição.
Com os conceitos e referencia baseado no sec.20 como estudo do volume e elaboração a cintura marcada e ombreiras eram essências para que as peças parecessem únicas, gerando uma duvida quanto à criação.
A princípio foram relatados muitos desafios, como materializar a imagem sem perder as formas ao manusear o papel, mantendo a qualidade de execução, como costurar e colar papéis que eram super finos mais que tinham que apresentar uma resistência para que as modelos pudessem usar. Para que fossem superados, criou-se um manual para consulta de procedimento de diferentes tipos de funções que auxiliou os colaboradores durante toda a produção, que de certa forma se envolvessem e fizessem também suas próprias reflexões segundo o vídeo divulgado junto ao livro .
Em aspectos relacionados diretamente a adequação da criação foi criada certa contraposição, ao mesmo tempo em que revelava indícios de outro século como a delicadeza dos desenhos e formas e volumes relatavam também o aspecto lúdico ao fazer com que a platéia relembrasse a infância com as cabeças de playmobil , a maquiagem os olhares profundos das modelos e a decoração da passarela que representavam um universo surreal através das falsas anêmonas que a decoravam,levando o espectador a relembrar sua infância onde para ele nada era impossível.
Durante todo o processo de criação que teve em torno de 700 horas foram mantidos alguns segredos quanto à matéria prima para o impacto final, foram divulgados a imprensa, apenas que seria uma coleção na cor branca e que teriam muitas rendas, poucos fatos foram revelados para que houvesse uma reflexão posterior.
Todo o projeto foi muito bem elaborado como as luzes e a ação das modelos.
No final de todo esse processo de criação e apresentação, as modelos entraram na passarela para fazer os agradecimentos, a intensidade e a estabilidade da luz mudou, e então elas começaram a rasgar suas roupas de papel no próprio corpo, propondo ao espectador uma reflexão ao que se vê representado o começo da exposição do caos.
Ao final do desfile o estilista pareceu satisfeito com a reação da platéia que estava espantada com tudo, tão delicadas, frágeis, preciosas e únicas as roupas destruídas e a reação do público foi uma surpresa que ao mesmo tempo gerava dor a uma incrível sensação vazia.
SENAC - Santo Amaro
Relatório sobre o Documentário e Desfile do estilista Jun Nakao
Para a disciplina de laboratório de criação I
Porque me falta criatividade ?
Podemos dizer que a nossa criatividade é um tesouro oculto,ou seja todos temos mais são poucas as vezes que descobrimos algo ,que nos surpreenda .
Para aumentar esta criatividade, que nos mesmos somos responsáveis por tal bloqueio, é necessário buscar nas pequenas coisas e em seus detalhes novidades ,ler manuais de criatidade podem ajudar,mais principalmente o que fará a diferença é o auto conhecimento .Devemos buscar nossas identidades cultas para o sucesso e inovação.
A flexibilidade tramem é essencial para que para que seu produto se ajuste ao mercado sem perder o valor criativo e artístico.
torne-se aberto as experiências,e só então não te faltará mais criatidade.
baseado no texto :EU NÃO SOU CRIATIVO,Rosane Preciosa
Para aumentar esta criatividade, que nos mesmos somos responsáveis por tal bloqueio, é necessário buscar nas pequenas coisas e em seus detalhes novidades ,ler manuais de criatidade podem ajudar,mais principalmente o que fará a diferença é o auto conhecimento .Devemos buscar nossas identidades cultas para o sucesso e inovação.
A flexibilidade tramem é essencial para que para que seu produto se ajuste ao mercado sem perder o valor criativo e artístico.
torne-se aberto as experiências,e só então não te faltará mais criatidade.
baseado no texto :EU NÃO SOU CRIATIVO,Rosane Preciosa
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